Sobrevivência Infantil e na Infância
O Brasil alcançou, antes do prazo final, as metas estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio para redução da mortalidade infantil e na infância, que eram, respectivamente, de 15,7 óbitos por cada mil nascidos vivos para menores de um ano e 17,9 para crianças menores de cinco anos a cada mil nascidos vivos. No país, em 2013, esses indicadores eram de 13,4 mortes de menores de um ano e 15,6 de menores de cinco anos por cada mil nascidos vivos. A queda observada nos índices dessas taxas se deve ao esforço realizado pelo governo e sociedade civil para o desenvolvimento e implementação de ações como a criação do Sistema Único de Saúde, a melhora no atendimento materno e ao recém-nascido, melhora nas condições sanitárias, aumento do acesso a informações para as mães, promoção do aleitamento materno e expansão da vacinação. Entretanto, se analisarmos as desigualdades do país, percebemos que ainda temos muito a melhorar para garantir a sobrevivência infantil e na infância, principalmente nos estados das regiões Norte e Nordeste.